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terça-feira, 21 de outubro de 2014

Escolas receberão recursos para ações de educação patrimonial
Recebidos via Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), os recursos disponíveis   para as cerca de 600 escolas que escolheram desenvolver no próximo ano, ações de educação patrimonial, poderão ser utilizados para aquisição de kit composto por cinco máquinas fotográficas com a função filmagem; cinco gravadores de áudio digital (MP3); um HD externo; um tripé de câmera; fichas para o inventário impressas reunidas em fichários; cartucho colorido de impressora ou apoio para serviço de impressão.
As escolas que escolheram a temática proposta pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) para integrar o Programa Mais Educação, do Ministério da Educação (MEC) também recebem RS 1 mil como apoio para as saídas de campo e R$ 700 para produzir exposições, encontros, rodas de memória, mostras de filmes e outros documentos, a partir dos resultados do inventário.
As Fichas e o Manual de Aplicação direcionados à realização desta atividade estão disponíveis para download no site do IPHAN e do Mais Educação.
O Programa Mais Educação envolve, atualmente, 50 mil escolas das redes municipais e estaduais e integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), como uma estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular, na perspectiva da Educação Integral. Essa estratégia promove a ampliação de tempos, espaços, oportunidades educativas e o compartilhamento da tarefa de educar entre os profissionais da educação e de outras áreas, as famílias e diferentes atores sociais, sob a coordenação da escola e dos professores.
Trata-se da construção de uma iniciativa intersetorial entre as políticas públicas educacionais e sociais, contribuindo, desse modo, tanto para a diminuição das desigualdades educacionais, quanto para a valorização da diversidade cultural brasileira. Desta forma, há o reconhecimento de que a educação deve ser pensada para além dos muros da escola, e considerar a cidade, o bairro e os bens culturais como potencialmente educadores.
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